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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/12/2016 |
Data da última atualização: |
07/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CANTÚ, R. R.; SCHALLENBERGER, E.; MORALES, R. G. F.; HARO, M. M.; GARCIA, J. |
Título: |
Dinâmica da temperatura na compostagem de resíduos da indústria do palmito. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL, 2., 2016, Dourados, MS. Anais... Recife, PE: Associação Brasileira de Agroecologia, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A indústria de palmito em conserva vem se expandindo rapidamente no Estado de Santa Catarina, envolvendo uma série de unidades de processamento e de produtores da palmeira real (Archontophoenix alexandrae e Archontophoenix cunninghamiana). Embora a atividade possua elevada importância sócio econômica, o processo industrial gera um grande volume de resíduos que não possuem um destino adequado, tornando-se um preocupante passivo ambiental. O objetivo desse estudo foi avaliar a dinâmica da temperatura na compostagem dos resíduos da indústria do palmito, comparado a de materiais tradicionalmente utilizados. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Epagri - EEI, localizada no município de Itajaí SC, entre os meses de janeiro e maio de 2015. Os tratamentos avaliados foram três tipos de compostagem, com resíduos de palmito da palmeira real; resteva de milho verde (cana e folhas) e capim elefante, todos misturados à cama de aves. Foram avaliadas a dinâmica diária das temperaturas nesses materiais com três repetições por tratamento. A compostagem foi desenvolvida durante 144 dias e ao final, foram analisadas as principais características agronômicas do composto produzido. A compostagem dos resíduos da indústria do palmito apresentou uma prolongada fase termofílica, seguido por uma fase mesofílica ao final, características de um bom desenvolvimento do processo, sendo semelhante às obtidas com os outros resíduos avaliados. A compostagem dos resíduos da indústria do palmito pode ser realizada com eficiência, desenvolvendo uma dinâmica de temperatura semelhante às encontradas em sistemas consolidados de compostagem, produzindo um material de elevado valor agronômico. MenosA indústria de palmito em conserva vem se expandindo rapidamente no Estado de Santa Catarina, envolvendo uma série de unidades de processamento e de produtores da palmeira real (Archontophoenix alexandrae e Archontophoenix cunninghamiana). Embora a atividade possua elevada importância sócio econômica, o processo industrial gera um grande volume de resíduos que não possuem um destino adequado, tornando-se um preocupante passivo ambiental. O objetivo desse estudo foi avaliar a dinâmica da temperatura na compostagem dos resíduos da indústria do palmito, comparado a de materiais tradicionalmente utilizados. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Epagri - EEI, localizada no município de Itajaí SC, entre os meses de janeiro e maio de 2015. Os tratamentos avaliados foram três tipos de compostagem, com resíduos de palmito da palmeira real; resteva de milho verde (cana e folhas) e capim elefante, todos misturados à cama de aves. Foram avaliadas a dinâmica diária das temperaturas nesses materiais com três repetições por tratamento. A compostagem foi desenvolvida durante 144 dias e ao final, foram analisadas as principais características agronômicas do composto produzido. A compostagem dos resíduos da indústria do palmito apresentou uma prolongada fase termofílica, seguido por uma fase mesofílica ao final, características de um bom desenvolvimento do processo, sendo semelhante às obtidas com os outros resíduos avaliados. A compostagem dos resíduos da indústria do palmit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
composto; palmeira real; Pennisetum purpureum. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03138nam a2200181 a 4500 001 1133214 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 1, 2 e 9 - 06/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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